De manhã escureço
De dia tardo
De tarde anoiteço
De noite ardo.
A oeste a morte
Contra quem vivo
Do sul cativo
O este é meu norte.
Outros que contem
Passo por passo:
Eu morro ontem
Nasço amanhã
Ando onde há espaço:
- Meu tempo é quando
Este é um dos poemas que, a meu ver, marca profundamente a auto-compreensão que Vinícius tem de sua própria existência.
ResponderExcluirEStamos contigo na poesia, na arte e na teologia.
ResponderExcluirAfinal, como diria Nietzsche, nao acreditamos em um deus que não possa dançar.
A poesia liberta e nos enleva, porque Deus é, acima de tudo Ar-Tesão
rev. calvani e ingrit
olá amigos Rev. Calvani e Ingrit, paz!
ResponderExcluiragradeço por comentarem blogg!
vamos caminhar a libertação que a poesia e a arte podem proporcionar ao ser humano!
um grande abraço!!!